Quatro em cada dez pessoas com cancro da mama sentiram impacto elevado da doença a nível físico, sexual e imagem corporal

Mais de mil mulheres ajudaram a traçar o retrato de como é viver com cancro da mama em Portugal

O impacto do cancro da mama é sentido com grande intensidade sobretudo a nível físico, da imagem corporal e da vida sexual. Esta é a conclusão genérica do estudo apresentado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro, com o apoio da Roche. A análise permite perceber que mais de metade das mulheres foram forçadas a adiar ou a abandonar projetos de vida devido ao cancro da mama.

Pelo menos 21% das inquiridas nesta análise, realizada pela MOAI, adiaram ou abandonaram o projeto de ter filhos e apenas 15% das mulheres optaram por realizar a preservação da fertilidade.

O diagnóstico de cancro da mama levou 41% das mulheres em Portugal a recorrerem a ajuda profissional ao nível da saúde mental, metade dos quais com diagnóstico de depressão ou outra perturbação mental.

Em termos de impacto económico, o cancro da mana leva a perdas de produtividade de milhares de euros todos os anos, o que é motivado pela necessidade de faltas ao trabalho e pelas baixas médicas.

Consulteos principais resultados do estudo em maior detalhe.

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