Liderança europeia na Saúde: Não deixar ninguém para trás

A frase é do presidente da Direção da Apifarma, João Almeida Lopes, na abertura da conferência digital “Inovação em Saúde: Não deixar ninguém para trás”, uma iniciativa promovida pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica e pela EFPIA, a Federação Europeia.

No âmbito da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, a Apifarma colocou em movimento o programa “Liderança Europeia na Saúde: Não deixar ninguém para trás”, que inclui a realização desta conferência e que terá continuidade com mais iniciativas públicas até junho.

O objetivo é “reforçar o compromisso das empresas da Indústria Farmacêutica para mais e melhor saúde, para todos os cidadãos europeus. Para não deixar ninguém para trás”, frisou João Almeida Lopes na abertura da conferência, que decorreu por via digital no dia 7 de abril.

A Apifarma defende o caminho para uma “Europa mais global, mais resiliente, mais equitativa, mais digital e mais sustentável.”

O presidente da direção da Apifarma recordou ainda que a pandemia de Covid-19 “constitui uma visita indesejável que deixou bem patente a importância da Saúde para as pessoas, para a sociedade e para a economia global.”

As inovações em saúde no último século salvaram “milhões de vidas e continuam a ser um poderoso catalisador de progresso económico e social”. Uma vez mais, na pandemia, a inovação em saúde foi exposta como essencial.

“Mais recentemente, o foco no aumento dos custos da saúde tem dominado o debate político, enquanto que a Saúde como um investimento na vida e no bem-estar das pessoas tem estado ausente da discussão. A verdade é que o choque sem precedentes provocado pela pandemia de Covid-19 recentrou o debate e conferiu uma visão verdadeiramente holística à Saúde”, sublinhou João Almeida Lopes.

Para a Indústria Farmacêutica em Portugal, são hoje evidentes os benefícios da cooperação entre os organismos públicos e a iniciativa privada, permitindo uma “resposta articulada”, não só no combate à pandemia, mas também “na contenção dos seus efeitos colaterais”.

“Não tenhamos dúvidas: a capacidade de resposta da Europa à atual e a futuras ameaças sanitárias será tanto mais eficaz quanto maior a for a nossa capacidade de afirmar este imenso território como centro de excelência para a prática das Ciências da Vida”, apelou Almeida Lopes.

A ideia central é contribuir para afirmar a liderança da Europa na área das Ciências da Vida.

Pode rever a conferência

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