“Guardar memórias tornou-se uma coisa urgente”

Cristina Ventura é cuidadora da mãe, que há oito anos vive com diagnóstico de demência, mais concretamente Doença de Alzheimer.

Num primeiro momento, após o diagnóstico, revolta foi a palavra que invadiu a sua vida. Hoje, depois de uma caminhada de aceitação, aprendizagem e formação, Cristina entende que “é muitíssimo bom ser cuidadora”.

Filha única, Cristina Ventura perdeu entretanto o pai e tornou-se a cuidadora que restava. Decidiu deixar de trabalhar para dar mais de si à mãe e aproveitar o mais possível o tempo que têm juntas.

Com a doença numa fase mais avançada, a mãe encontra-se já numa instituição. Mas Cristina continua a programar dias ou semanas em que acolhe a mãe na sua casa.

A pandemia foi um impulso para a criação destas oportunidades:

Também por si e para si, Cristina começou uma acervo das suas memórias, as memórias de quem é como pessoa, das coisas de que gosta, dos momentos bons da vida.

Assista, abaixo, à entrevista a Cristina Ventura. Poucos minutos, para uma história que tanto tem para nos ensinar.

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