Roche desenvolve o maior número de ensaios clínicos em Portugal

A Roche é a empresa que mais investe em ensaios clínicos em Portugal e é a que tem em desenvolvimento no país o maior número de ensaios, tendo vindo a aumentar o investimento nesta área.

Em curso estão actualmente cerca de 60 ensaios clínicos, com o envolvimento de 25 hospitais e de mais de 500 profissionais de saúde. Nos últimos cinco anos, foram 25 as moléculas investigadas, em 15 áreas terapêuticas diversas, envolvendo cerca de 700 doentes.

Em dois anos, entre 2019 e 2020, a Roche estima investir cerca de 30 milhões de euros em ensaios clínicos em Portugal, o que representa um reforço relativamente ao valor investido nos anos anteriores.

Além do seu objetivo central e primordial de potenciar o aumento da qualidade e de tempo de vida dos doentes, os ensaios clínicos são também geradores de valor, nomeadamente permitindo poupanças ao próprio sistema de saúde, em particular ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Um investimento anual por parte da Roche de 15 milhões de euros em ensaios clínicos tem uma poupança estimada para o SNS de cerca de cinco milhões de euros.

Sempre com o objetivo de aumentar a qualidade e/ou o tempo de vida dos doentes, o investimento em ensaios clínicos e o seu desenvolvimento tem benefícios em várias dimensões, além do potencial benefício para os participantes:

  • Desenvolvimento científico dos profissionais de saúde

  • Estabelecimento de redes de investigação nacionais e internacionais

  • Geração de evidência e de conhecimento científico na área terapêutica e, portanto, benefício também para futuros doentes

  • Retenção de talentos

  • Redução da despesa pública e contributo para a sustentabilidade do SNS

  • Criação de emprego e atração de investimento

Os ensaios clínicos promovidos pela Roche contemplam várias áreas terapêuticas, com especial destaque para a oncologia, linfomas, hemofilia, Alzheimer, Esclerose Múltipla, entre outras patologias.

Relevantes para o desenvolvimento de tratamentos inovadores, os ensaios clínicos têm permitido o surgimento de terapêuticas que mudam a vida das pessoas

Um dos exemplos relevantes é o contributo das novas terapêuticas para o declínio nas taxas de mortalidade por cancro. Desde o seu pico, em 1991, e até 2011, as taxas de mortalidade por cancro caíram mais de 20% em várias regiões do mundo. Hoje, dois em cada três doentes com cancro sobrevivem pelo menos cinco anos.

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