No passado dia 1 de outubro, decorreu a conferência “Cancro: o presente e o futuro da detecção precoce”, organizado pela Roche, na Fundação Oriente, em Lisboa.
Uma iniciativa na qual se debateu a importância do diagnóstico precoce e a necessidade de implementar a ções que possam melhorar o acesso dos portugueses a rastreios oncológicos, com o objetivo de salvar vidas e garantir que mais pessoas possam viver mais e com melhor qualidade.
Conforme referiu o diretor-geral da Roche Diagnósticos, Roel Meeusen, na sessão de abertura da conferência, ”A deteção precoce é um farol de esperança, transformando um diagnóstico potencialmente devastador numa doença controlável e, muitas vezes, curável.”
Ideia reforçada por André Vasconcelos, diretor-geral da Roche Farmacêutica, na sessão de encerramento da iniciativa: “A deteção precoce tem de ser encarada como um pilar de qualquer estratégia nacional e global de combate ao cancro. Investir em rastreios é investir em saúde, em esperança, em garantia de melhores cuidados.”