Sabe o que é a Imunoterapia?

  • Estudo revela que 87% dos portugueses não sabe o que é a imunoterapia

  • Portugueses consideram importante obter mais informações sobre este tratamento

A esmagadora maioria dos portugueses (87%) não sabe o que é a imunoterapia, ao contrário do que acontece, por exemplo, com a quimioterapia, identificada por 97% dos inquiridos. Embora não sabendo o que é a imunoterapia, associam-na à oncologia e consideram importante obter mais informações (74%) sobre este avanço na área da saúde.

Os dados revelam ainda um desconhecimento sobre o impacto que as novas tecnologias oncológicas têm na vida dos doentes. Ao todo, 44% dos inquiridos não o conseguem identificar, contra 52% que lhes reconhecem um impacto positivo ou até mesmo muito positivo. 

Estas são algumas das conclusões de um estudo realizado à população portuguesa, pela GFK Metris a pedido da Roche, junto de homens e mulheres com mais de 18 anos residentes em Portugal Continental.

Por outro lado, sabe-se que a imunoterapia é cada vez mais vista como potencial tratamento de primeira linha para vários tumores, e não apenas como alternativa após falência de outras terapêuticas. Em 2013, foi considerada, a nível internacional, a descoberta do ano e, em 2016, a Sociedade Americana de Oncologia Clínica, que realiza o maior encontro do mundo sobre o cancro, elegeu-a como o avanço do ano, proeza repetida este ano.

Mais informações sobre a imunoterapia e a sua forma de atuação estão disponíveis em um site acabado de lançar pela Roche, que tem como objetivo colmatar esta falta de conhecimento sobre este tratamento.

Estudo à população portuguesa em geral, com o objetivo de aferir o nível de conhecimento da notoriedade e conhecimento sobre imunoterapia, impacto percecionado da imunoterapia nos tratamentos oncológicos e meios de informação. Universo da amostra: 47% Homens e 53% mulheres, com idades superiores a 18 anos, residentes em Portugal Continental (19% Norte Litoral, 13% Grande Porto, 16% Centro Litoral, 28% Grande Lisboa, 14% Interior, 5% Alentejo e 5% Algarve). A informação foi recolhida através de entrevista direta e pessoal na residência dos inquiridos, em total privacidade, com base em questionário elaborado pela GFK durante os meses de fevereiro e março de 2017.

ContactosPelo MundolinkedinfacebooktwitterinstagramyoutubeProfissionais de SaúdeSobre nósSoluções TerapêuticasTrabalhar na RocheFarmacovigilânciaPolítica de PrivacidadeTermos LegaisPolítica de Cookies