Redefining Lung Cancer Together

Um caso de cancro do pulmão a cada 15 segundos

Em cada 15 segundos, uma pessoa recebe o diagnóstico de cancro do pulmão em todo o mundo. São, em média, quatro novos casos por cada minuto que contamos. Em 24 horas do nosso tempo, num dia como qualquer outro, mais de seis mil pessoas são confrontadas com o diagnóstico de cancro do pulmão.

Só em Portugal, por cada dia que passa há 14 pessoas diagnosticadas com cancro do pulmão.

Apesar dos recentes avanços, este continua a ser um dos cancros mais difíceis de tratar por se tratar de uma doença altamente complexa. Na verdade, aquilo que designamos por “Cancro do Pulmão” corresponde a vários sub-tipos com comportamento, prognóstico e tratamento distintos.

A inovação científica permitiu que, para um número crescente de doentes, a sobrevivência a longo prazo se tenha tornado uma realidade. No entanto, este progresso é insuficiente: o cancro do pulmão continua a ser o que mais mata em todo o mundo e é urgente garantir que um maior número de doentes têm acesso a um diagnóstico atempado e aos melhores cuidados disponíveis.

Continua a ser o tipo de cancro que mais mata em todo o Mundo. Apesar dos recentes avanços, é um dos cancros mais difíceis de tratar. É uma doença complexa, com diferentes subtipos que afetam cada pessoa de forma diferente.

De facto, atualmente a definição de cancro do pulmão é bem diferente do que há 20 anos. O que era antes tratado como uma só condição é hoje reconhecido como uma doença diversificada, que é composta por vários subtipos que funcionam de forma diferente.

Embora haja progressos significativos contra o cancro do pulmão, o progresso tem sido mais lento em comparação com outros tipos de cancro. Infelizmente, muitas pessoas continuam a enfrentar um mau prognóstico e não recebem os melhores cuidados possíveis.

Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior a probabilidade de os tratamentos serem eficazes.Ou seja, quanto mais cedo se deteta o cancro do pulmão maior é a possibilidade de o doente viver mais tempo. Há infelizmente muitas barreiras e fatores que atrasam o diagnóstico e o tratamento do cancro do pulmão.

Há infelizmente muitas barreiras e fatores que atrasam o diagnóstico e o tratamento do cancro do pulmão.

A ausência de sintomas nas fases iniciais da doença dificulta a deteção precoce. Quando os sintomas surgem, são muitas vezes inespecíficos e podem ser percecionados como outro tipo de doenças.

Os rastreios permitem detetar o cancro do pulmão numa fase muito precoce da doença e a evidência científica mostra que permitem reduzir a mortalidade em cerca de um quarto entre a população de alto risco para este tipo de cancro. No entanto, ainda são poucos os países que têm programas de rastreios para o cancro do pulmão

Pode haver atrasos no diagnóstico por estigma ou medo associado ao cancro do pulmão. Até alguma auto culpabilização, ligada a hábitos tabágicos, leva as pessoas a não pedirem ajuda médica mesmo quando se apercebem de alguns sintomas.

Há disparidades no acesso a cuidados de saúde em diferentes países e regiões. Isso significa que há pessoas com acesso muito limitado ou mesmo sem qualquer acesso à inovação que permite ou apoia a intervenção precoce no cancro do pulmão, como rastreios, testes de diagnóstico ou mesmo tratamentos.

Uma das coisas mais relevantes que podemos fazer é encontrar o melhor tratamento para cada pessoa com cancro do pulmão; porque cada pessoa é uma pessoa e cada cancro é um cancro.

Temos de continuar a expandir a nossa compreensão e conhecimento sobre o cancro do pulmão para impulsionar melhores tratamentos, o que passa por promover novas formas de diagnóstico que permitam encontrar o tratamento certo para o doente certo dentro do tempo adequado.

Juntos podemos redefinir o cancro do pulmão.

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