Campanha nacional deixa o alerta: Com a FPI a música é outra

Tosse seca e persistente, fadiga, fraqueza, falta de ar. Os sintomas repetem-se, agudizam-se e dificultam a vida de quem os sente. Sinais que podem indicar a presença de Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI), uma doença rara, crónica e progressiva, com uma taxa de mortalidade superior à de muitos cancros, mas que poucos ainda conhecem. É para esta doença que alerta uma nova campanha, promovida pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e pela Respira - Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas, com o apoio da Roche e da Lisbon Film Orchestra, que aproveita o Mês de Sensibilização para as Doenças Respiratórias, novembro, para reforçar que “Com FPI a música é outra”.

No Mês de Sensibilização para as Doenças Respiratórias, a campanha chama a atenção para estes sinais, usando para isso a música. Porque em todos os concertos há uma tosse algures na plateia, uma tosse seca e persistente, que pode indicar a presença de FPI. O alerta vai para os sintomas - falta de ar progressiva, perda de peso, debilidade e fraqueza - e para alguns factos sobre a doença, como o desconhecimento (9/10 doentes nunca ouviram falar de FPI até ao seu diagnóstico), a inespecificidade dos sintomas, confundidos com outras doenças ou a dificuldade no diagnóstico.

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